Fundada há 10 anos, a Flexarte começou no andar de cima da casa dos empreendedores e hoje opera em prédio de 400 m²

Há 10 anos, os empreendedores Emiliano Martinelli e Gislene Pereira decidiram transformar um hobby em negócio. Com um investimento inicial de R$ 300, o casal criou a Flexarte, marca de moldes de silicone alimentícios. Por mês, a empresa produz 1.040 moldes e 10 mil formas.
A ideia de negócio começou quando Martinelli, interessado por plastimodelismo (construção de miniaturas, como aviões, carros e navios, a partir de kits plásticos), começou a produzir moldes para Pereira aproveitar no trabalho com culinária. Depois de produzir um formato difícil de encontrar no mercado brasileiro, o casal viu uma oportunidade de comercializar o produto para outros empreendedores.
Pensado inicialmente para o mercado B2B, o negócio começou a operar no andar de cima da casa de Pereira, com uma tiragem inicial de 30 moldes e vendas diretas para confeiteiras. Logo, o casal encontrou uma loja interessada em comercializar os itens e começou a profissionalizar a operação.
Com o crescimento da operação, há dois anos a empresa migrou para um prédio de 400 m², que agora abrange processos que vão da fabricação à embalagem final. O preço dos produtos varia de R$ 30 a R$ 150.
Atualmente, a empresa trabalha com diferentes canais de venda, que incluem a venda direta para lojistas, e-commerce – que representa 60% do faturamento do negócio –, e as redes sociais, que já levaram a Flexarte a exportar para diferentes países, incluindo Suíça e Dubai.
A reportagem completa foi ao ar no programa Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Confira.
Com R$ 300, casal cria empresa de moldes que exporta para Suíça e Dubai







