O que mais me lembro da minha conversa telefônica com Cary Grant é de como ela começou. Isso foi no início dos anos 1970, antes dos celulares e dos identificadores de chamadas. Um agente de publicidade havia combinado nossa entrevista para a revista GQ, onde eu era colunista. Houve certa dificuldade para determinar data e hora, mas tinha certeza de que Grant, então se aproximando dos 70 anos, me ligaria em algum momento em um futuro próximo.
Eu estava na cozinha de casa em Manhattan quando o telefone tocou. “Alô, Cary Grant falando”, disse ele. Meus joelhos literalmente tremeram. Eu disse: “Reconheço sua voz”. Ele, bem tranquilo, riu. Com os joelhos ainda tremendo, lembrei que ele começou a vida como Archie Leach antes de se tornar Cary Grant, a lenda. Eu me acalmei e recuperei meu equilíbrio.
Aos 31 anos, eu estava entrevistando o sr. Debonair para a edição de inverno 1973/1974 da GQ, dedicada ao tema da elegância. Não posso mais citar o astro de cinema e ídolo da moda masculina textualmente, mas lembro nitidamente de sua tese: vestir-se com estilo é vestir-se adequadamente. Há uma elegância para todas as idades, o que fica ótimo nos jovens pode parecer ridículo nos idosos, e adaptar seu traje para a ocasião é essencial.
Leia a íntegra da matéria do The Wall Street Journal aqui.
Para você: Os principais tópicos para começar bem o dia!