O nome da influenciadora Virginia Fonseca voltou a ficar em evidência nesta terça-feira (28/10), após o jogador Vini Jr. surpreendê-la com uma decoração romântica: balões vermelhos, um ursinho de pelúcia e uma cama repleta de pétalas de rosas em formato de coração. No centro, pequenas caixinhas de joias levantaram suspeitas de um possível pedido de namoro.
“V❤️V”, escreveu o jogador na legenda da publicação — e bastou isso para colocar o nome da influenciadora entre os assuntos mais comentados do dia.
Mas, além das pautas amorosas, Virginia também chama atenção por outro motivo: sua veia empreendedora. Aos 26 anos, ela construiu um império que vai de cosméticos a franquias e marcas voltadas ao público infantil. A seguir, veja 5 curiosidades (e polêmicas) sobre sua trajetória nos negócios.
1. Faturamento milionário em lives
2. Rede de franquias em expansão
Atualmente, as projeções da WePink são ancoradas pelo avanço no varejo físico. Depois de dar início à expansão por franquias em julho de 2024, a empresa já soma 171 unidades franqueadas abertas e 213 vendidas. A expectativa é encerrar o ano com 250 franquias em operação e 300 comercializadas.
“Consolidou a WePink”, disse Virginia em entrevista à PEGN, durante evento de celebração dos quatro anos da marca, realizado em setembro, em São Paulo.
3. Negócios de influência digital e de produtos para bebês
Além dos cosméticos, Virginia também empreende com foco em produtos e conteúdo voltados ao público infantil — inspirados nas filhas Maria Alice e Maria Flor. O portfólio inclui a agência de publicidade e marketing Talismã Digital, com a família do ex-marido, e a Maria’s Baby, de produtos infantis, fundada em 2022. Sua base de mais de 53 milhões de seguidores nas redes sociais é um dos principais motores de venda de seus negócios.
4. Convocação à CPI das Bets
Em 2025, Virginia foi convocada a depor na CPI das Bets, que investiga campanhas de influenciadores ligadas a plataformas de apostas online. O nome da influenciadora apareceu em contratos de divulgação com empresas do setor. Ela negou envolvimento em práticas ilegais e disse que prestou todos os esclarecimentos solicitados.
5. Ação do Ministério Público de Goiás
O MP pediu a aplicação de multa de R$ 100 mil por cada publicação e proibiu Virginia de realizar novas lives de vendas até que comprove ter estoque suficiente para atender os pedidos. O processo também prevê indenização de R$ 5 milhões por danos coletivos.
