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Pastelaria de SP viraliza com rodízio de pastel

Fonte: Redação

O cliente pode escolher a combinação de recheios dos pastéis e repetir quantas vezes quiser, além de tomar caldo de cana e demais bebidas à vontade. Essa é a proposta da The Paztel, pastelaria de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, que viralizou com o rodízio “personalizado” nas redes sociais.

Um vídeo da fartura gastronômica postado em 1 de fevereiro atingiu 2,7 milhões de visualizações no Instagram. Desde que o serviço foi lançado, há três anos, houve aumento de 40% na receita do negócio, que foi fundado em 2018 e faturou R$ 2,1 milhões em 2024.

Jorge Ciconello, fundador da The Paztel, conta que o rodízio é uma forma de impulsionar o faturamento, mas destaca o cuidado com a estratégia. Custa R$ 119,90 em dias de semana e R$ 139,90 de sexta-feira a domingo e feriados e contempla dois clientes. Além da dupla pastel e caldo de cana, a quantia ainda inclui outras bebidas e esfihas de sabores variados. “Quem monta o rodízio é o próprio cliente, até três ingredientes em cada pastel”, diz.

Há mais de 50 opções de ingredientes salgados e doces. A orientação é que os consumidores façam quatro unidades por vez. Segundo Ciconello, a medida foi pensada para evitar o desperdício de alimentos. “Cada pastelzinho tem cem gramas. Se você pedir dez [de uma vez], dá um quilo de comida, e a pessoa acaba jogando fora. Por isso colocamos esse limite”, afirma.

Antes da oferta de rodízio, a pastelaria ficou conhecida pelo pastel por quilo. A The Paztel abriu as portas, em 2018, com o modelo de vendas apenas nesse formato. A proposta da montagem dos pastéis era a mesma de hoje: o cliente escolhia os ingredientes do pedido. Nesses mais de seis anos de negócio, o recorde de peso de um único pastel foi de 2,3 kg.

Além da venda do pastel por peso — cada 100 gramas custam R$ 10,90 — e do rodízio, a The Paztel oferece opções de combos, entre eles pastel salgado e doce de 30 cm e 15 cm, respectivamente, e refrigerante ou caldo de cana. A pastelaria ainda opera com delivery na cidade.

Ciconello quis investir em um negócio próprio ao ver o exemplo dos pais, que têm uma confecção. Contudo, ele sabia que não bastava empreender, mas criar uma marca forte no mercado. Entre as opções possíveis, escolheu explorar o ramo de alimentação e, agora, trabalha no projeto de expansão da The Paztel por meio do franchising.

“Sempre bati na tecla do atendimento e da experiência do cliente. Quis montar uma marca, e não simplesmente uma pastelaria. Terminamos a formatação do projeto e devemos lançar as franquias no segundo semestre”, projeta.

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