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Pagaleve estrutura FIDC de R$ 250 milhões para fortalecer oferta de Pix parcelado

Fonte: Redação

A Pagaleve, fintech que oferece produtos de Pix parcelado, anunciou nesta segunda-feira (20/5) a estruturação de um Fundo de Investimentos em Direitos Creditórios (FIDC) de R$ 250 milhões, liderado pela plataforma Credix Finance, para dar gás no crescimento do negócio e lançar mais produtos, como antecipação de recebíveis para varejistas parceiros.

“O recurso será utilizado para financiar o nosso crescimento acelerado e nos dará ainda mais tração para implementar projetos do nosso planejamento estratégico, além de contribuir para alcançar a visão da empresa, que é a de ser sinônimo de parcelamento e pagamentos para milhões de brasileiros”, afirmou Henrique Weaver, CEO e cofundador da Pagaleve, em nota à imprensa.

A fintech opera no modelo B2B2C, conectando-se com varejistas, principalmente de e-commerce, por meio de APIs. São eles que oferecem aos consumidores a possibilidade do parcelamento de compras por Pix. Atualmente, mais de 5.800 marcas utilizam o serviço de Buy Now Pay Later, como Vivara, Reserva, Farm e Farmácias PagueMenos.

A startup utiliza machine learning para processar a análise de risco em poucos segundos, transformando a oferta de parcelamento em um diferencial para os empreendedores, com o aumento da taxa de conversão de vendas entre 10% e 20%, em média. Segundo a fintech, o volume de transações processadas cresceu oito vezes em 2023.

O capital será desembolsado em etapas, com a estimativa de consumir os recursos até o fim de 2025. A estruturação foi feita em conjunto com a gestora Kanastra. A meta é alcançar os 10 mil varejistas até o fim de 2024.

As últimas rodadas da Pagaleve haviam sido anunciadas em 2022. Em agosto, a fintech anunciou a captação de US$ 25 milhões (cerca de R$ 130 milhões na época), em uma Série A liderada por Salesforce Ventures, com a participação de Entrée Capital, Founder Collective, OIF Ventures, Endeavor Scale-Up Ventures e Janeiro Energy. Em dezembro, foi a vez de receber R$ 10,5 milhões do Banco do Brasil, por meio do BB Ventures, fundo gerido pela MSW Capital.

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