A falta de crédito para empresas no Brasil tem sido um obstáculo crescente para muitos empreendedores. De acordo com a pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), as condições de concessão de crédito para pequenas e médias empresas ficaram ainda mais restritas nos últimos anos. Em 2023, o volume de crédito projetado para empresas diminuiu em 8,3%, o que reflete uma retração considerável no acesso a financiamentos essenciais para o crescimento e a manutenção dos negócios.
Além disso, a Confederação Nacional do Comércio (CNC) apontou que, em 2023, 63% das pequenas e médias empresas no Brasil relataram dificuldades em conseguir linhas de crédito que atendam suas necessidades de capital de giro. As altas taxas de juros e a exigência de garantias excessivas têm afastado muitas dessas empresas das opções de financiamento bancário. De acordo com o levantamento da CNC publicado pela InfoMoney, mais de 50% das empresas que buscaram crédito em 2023 não conseguiram a aprovação necessária.
Com milhões de visualizações em seu canal no YouTube, Luciano já produziu mais de 300 vídeos sobre o tema e tem sido fonte constante de informação, com mais de 3 mil matérias publicadas em veículos de imprensa nacionais e internacionais, incluindo 32 no Valor Econômico sobre o tema.
Mas o mentor do crédito internacional garante ter descoberto a forma de mudar a vida do empresário brasileiro:
Luciano Bravo já era um nome comum do universo dos negócios brasileiros, sempre acostumado a liderar projetos de bilhões de reais. Mas, em 2012, quando necessitou de investimento para acelerar um de seus projetos, descobriu o problema que muitos empresários enfrentam e se dedicou, a todo custo, a encontrar uma forma de solucioná-lo. Conhecido hoje como o Mentor do Crédito Internacional, ele é a mente por trás de um sistema inovador que promete transformar a maneira como as empresas acessam recursos financeiros. Em vez de depender dos bancos nacionais — que cobram juros exorbitantes, de até 30% ao ano — Luciano encontrou um caminho direto para os fundos internacionais, onde os juros são baixos, a partir de 6%. E o melhor: ele ensina e auxilia os empresários a acessarem esse recurso.
“Eu pensei: Se os bancos vão pros EUA e Europa e voltam com empréstimos de bilhões de dólares, com juros baixíssimos e anos pra começar a pagar, deve ter alguma maneira de eu descobrir este caminho que eles percorrem. E descobri. Foi a grande virada de chave na minha mente!”, afirma o especialista.
A sua missão não é apenas financeira, mas, acima de tudo, desafiadora e transformadora. Ele quebrou um paradigma, repassando todo o “poder” que só os bancos tinham, diretamente aos empresários brasileiros, gerando a oportunidade de acessarem o mesmo crédito barato que as grandes corporações utilizam, como JBS, Embraer, Braskem, entre outras.
“Empresa internacionalizada nunca fica sem dinheiro. Eles vão lá, pegam a juros baixíssimos e simples, emprestam pra eles mesmos aqui no Brasil uma parte e deixam um pouquinho do dinheiro lá fora. Então, quando precisam pagar esse empréstimo, eles não tiram o dinheiro que trouxeram pra cá pra pagar. Usam aquele “caixinha” que deixaram lá. Assim, não sofrem com a conversão da moeda. É uma sacada genial!” afirma Bravo.
Um legado duradouro que transcende o mercado financeiro
Hoje, Bravo também compartilha seu conhecimento e forma agentes de crédito internacional, que compõem uma verdadeira ‘força-tarefa’ na árdua missão de salvar o empresário brasileiro das amarras do crédito doméstico, tornando-o um dos principais responsáveis pela transformação do mercado financeiro para os empresários brasileiros.
O mentor do crédito internacional já impactou mais de 50 mil pessoas Brasil afora, através de suas palestras e workshops. Com sua visão completamente disruptiva sobre o cenário de crédito atual no país, Bravo já produziu mais de 300 vídeos para seu canal no YouTube, gerando centenas de milhares de acessos em seus conteúdos, além de 32 matérias publicadas no Valor Econômico e mais de 3 mil inserções na imprensa nacional e internacional.
Em breve, além de um robusto fórum técnico, Luciano Bravo está em vias de lançar o Pré-MBA em Aporte de Capital Internacional, um curso reconhecido pelo MEC, que formará especialistas para atuarem nesse nicho específico, fortalecendo ainda mais o ecossistema de crédito para empresas no país.
Bravo se orgulha também da criação do RT-ACI (Relatório Técnico de Aporte de Capital Internacional), uma ferramenta exclusiva e altamente detalhada, que oferece aos empresários um panorama técnico e transparente sobre a sua saúde financeira. Essa abordagem rompe com a prática tradicional dos bancos, que fornecem apenas respostas de aprovação ou reprovação sem qualquer justificativa.
“O que nós fazemos é analisar os documentos do cliente e abrir a ele os indicadores financeiros da empresa dele, para que ele entenda o nível de saúde financeira que ele tem com o crédito que ele usa. Nenhum banco faz isso, de ter essa transparência. Quase que imediatamente, o empresário percebe que, de fato, sua salvação está em buscar dinheiro fora do Brasil”, explica o mentor do crédito internacional.
O “segredo” dos grandes bancos
Há anos, um processo bem conhecido pelas grandes corporações brasileiras acontece nos bastidores: os bancos nacionais pegam dinheiro emprestado de fundos estrangeiros, a juros baixos, a partir de 6% em juros simples, e depois repassam esses recursos a juros altíssimos para o empresário brasileiro. As taxas de juros cobradas pelas instituições financeiras variam de 18% a 30% ao ano, dependendo do risco da operação, em juros compostos. A diferença entre o que os bancos pagam e o que cobram é, literalmente, um lucro estratosférico, mas quem paga a conta disso são os empresários, o que faz com que, muitas vezes, acabem optando por não entrar nessa “furada”. O resultado: sem fluxo de caixa para investir na própria empresa, a recuperação judicial e falência são destinos quase certos para essas empresas.
Luciano Bravo, com sua experiência em finanças e uma visão fora da caixa, percebeu que essa estrutura era não só ineficiente, mas também predatória. Ele sabia que as empresas brasileiras estavam sendo injustamente prejudicadas pelo sistema tradicional de crédito e, mais importante, não tinham acesso ao mesmo financiamento barato que as grandes corporações conseguem. Foi aí que a sua jornada para mudar esse cenário começou.
A chave para essa revolução está no conceito de internacionalização do crédito, ou Aporte de Capital Internacional, como ele gosta de chamar, o ACI. “Por que as grandes empresas, como as que mencionamos, conseguem esses recursos a juros baixos e as empresas sem esse conhecimento não conseguem? O problema está na estrutura do sistema financeiro. Os bancos fazem a intermediação, cobrando juros altíssimos para que o empresário possa acessar um recurso que, na verdade, já foi disponibilizado para eles a juros muito mais baixos”, explica Luciano Bravo, que com sua experiência em finanças internacionais, decidiu desafiar o status quo.
Através da Inteligência Comercial , empresa que fundou, Luciano criou um método onde as empresas brasileiras podem se estruturar adequadamente para captar recursos diretamente dos fundos internacionais, sem depender dos intermediários bancários. O processo é relativamente simples, mas exige um bom planejamento estratégico e a preparação correta da empresa para negociar diretamente com os fundos estrangeiros.
O modelo proposto por Luciano é, sem dúvida, revolucionário. Ele oferece às empresas a possibilidade de acessar crédito com taxas que são, em média, 20 vezes mais baixas do que as cobradas pelos bancos nacionais. “Eu quero que os empresários vejam que o crédito está disponível para eles de forma justa, e que, com a estratégia certa, eles podem sair do ciclo vicioso dos juros altos. Tem fundos lá fora com mais de 1 bilhão de dólares para emprestar, esperando a empresa chegar e pedir”, diz Luciano Bravo, CVO da Inteligência Comercial .
Esse modelo de captação é mais acessível do que parece, mas exige preparo e disciplina das empresas, que precisam ser estruturadas de forma a atender aos critérios exigidos pelos fundos internacionais. “Meu trabalho é ensinar as empresas brasileiras a se prepararem para essa nova realidade e a entender como as grandes corporações fazem isso de forma eficiente”, explica Luciano. “Mas é bem diferente! Você vai no banco, pede uma quantia baixíssima, se comparada ao faturamento, e o gerente diz que vai analisar, pra você aguardar. Meses depois, vem dizendo simplesmente ‘não foi aprovado’, sem a menor explicação. Aqui é diferente. O processo é mais rápido e o fundo já te diz se você pode ou não pegar esse recurso, e explica os motivos, para que você possa até se preparar para um novo pedido. Tudo com muita transparência, muita parceria!”, finaliza.
Luciano Bravo não é apenas um mentor de crédito; ele é um desafiador do sistema financeiro. Em um país onde os bancos têm um grande poder sobre as decisões econômicas, a ideia de expor as práticas de crédito internacional e ensinar aos empresários a acessá-las diretamente sem a intermediação dos bancos não foi – e continua não sendo – uma tarefa fácil. “Eu fui contra tudo e todos. Esse modelo pode parecer ousado, mas, na realidade, é a única maneira de democratizar o acesso ao crédito no Brasil. Mas no frigir dos ovos, não é tão ousado assim… Só que não querem que você saiba como fazer. Minha ousadia é justamente essa: escancarar como isso funciona e, mais que isso, pegar na mão do empresário e fazer junto com ele, mas ensinando, pra ele saber tudo que está acontecendo. Isso sim é disruptivo”, afirma Bravo.
Essa visão disruptiva não só coloca Luciano como um líder no setor, mas também como um verdadeiro defensor das empresas brasileiras, que muitas vezes são engolidas por juros altos e exigências impossíveis de serem atendidas.
Com o trabalho de Luciano Bravo , o cenário do crédito no Brasil está se transformando. Ele está mudando as regras do jogo e oferecendo aos empresários brasileiros oportunidades reais para o crescimento sustentável de seus negócios. Para Luciano, o futuro das empresas brasileiras está diretamente ligado à internacionalização do crédito. “Estamos apenas começando, e a mudança será grande”, finaliza.
Em um país onde os altos juros sempre foram um obstáculo para o crescimento das empresas, Luciano Bravo traz uma nova esperança. Ele não apenas desafiou o sistema, mas também ensinou os empresários a aproveitar os recursos financeiros de forma inteligente e estratégica.
E você? Está pronto para quebrar as barreiras do crédito tradicional e explorar novas possibilidades para sua empresa? A revolução financeira já começou, e quem sabe o próximo grande sucesso do Brasil não esteja apenas esperando um financiamento adequado para crescer?!