Maranhense cria amigurumis inspirados na Fórmula 1 e atrai fãs de automobilismo

Fonte: Redação

Com dedicação artesanal e paixão pela Fórmula 1, Rafaele Chaves encontrou nas redes sociais um novo nicho para o seu trabalho com crochê


Rafaele Chaves aposta no nicho de Fórmula 1 para se diferenciar
Rafaele Chaves aposta no nicho de Fórmula 1 para se diferenciar — Foto: Reprodução/Instagram

Uma publicação despretensiosa nas redes sociais fez com que as vendas de crochês produzidos pela maranhense Rafaele Chaves, 25 anos, ganhassem o nicho da Fórmula 1. Hoje, o que mais chega até ela são pedidos de produtos inspirados em corredores. Entre alguns amigurumis já feitos por ela estão Lewis Hamilton, Carlos Sainz, Sebastian Vettel e Lando Norris. Com a proximidade de competições, como o Grande Prêmio do Brasil, realizado em Interlagos, o negócio ganha mais visibilidade e novas pessoas passam a conhecer o seu trabalho.

“Eu sempre fui fã de Fórmula 1. Um dia decidi fazer um crochê inspirado em Lando Norris e Oscar Piastri, conhecidos como ‘dupla piando’. Fiz um pintinho de crochê em homenagem a eles e a ideia chamou a atenção nas redes sociais”, conta. Com a repercussão, muitos clientes chegaram com encomendas de amigurumis de pilotos – sem pretensão, Chaves passou a ter um nicho de atuação.

Pintinho de crochê foi feito em homenagem a Lando Norris e Oscar Piastri — Foto: Reprodução/Instagram
Pintinho de crochê foi feito em homenagem a Lando Norris e Oscar Piastri — Foto: Reprodução/Instagram

Além dos amigurumis, ela também já fez bucket hats e roupas inspiradas no esporte. “Os grandes prêmios dão mais visibilidade nas redes sociais, mas nem sempre se convertem em vendas naquele momento. As pessoas fazem orçamento e, às vezes, a encomenda se concretiza meses depois”, conta.

Além dos carros, alguns chegaram a relacionar o trabalho da empreendedora a outros esportes. Ela já recebeu pedidos de representações de atletas de beisebol, vôlei e muay thai.

Como trabalha com encomendas, também faz outros bonecos. Pedidos que chegam com frequência são figuras de namorados e pets.

Chaves começou a crochetar depois que sua irmã desistiu do hobby. Com todos os materiais em casa, também se aventurou na prática, que se transformou em encomendas pontuais durante o período da faculdade. Depois de formada, passou a se dedicar mais à divulgação do seu trabalho com amigurumis, conciliando a atividade com um cargo de professora.

Pela limitação da produção artesanal e de tempo, as vendas mensais são de acordo com a demanda e os pedidos feitos. Até outubro deste ano, Chaves realizou 130 encomendas, a maioria relacionada ao mundo dos esportes. Para os próximos anos, pretende continuar empreendendo e transformando a Fórmula 1 em crochê.

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