Especialista em pragas aposta na oferta de passeio em locais infestados de ratos em NY e atrai visitantes

Fonte: Redação

Suzanne Reisman deixou o emprego em organização sem fins lucrativos para se dedicar à atividade, que foi lançada em abril deste ano. O passeio custa US$ 40 (R$ 220,55) e dura até duas horas


Suzanne Reisman promove passeios por lugares mais infestados de ratos em Nova York
Suzanne Reisman promove passeios por lugares mais infestados de ratos em Nova York — Foto: Reprodução / Instagram

Você teria coragem de caminhar pelas esquinas mais infestadas de ratos de Nova York — voluntariamente? A especialista em pragas urbanas, Suzanne Reisman, está transformando estes locais em atrações turísticas com seu inusitado passeio “Garbage & Rats” (“Lixo e ratos”, em tradução livre) pela face menos glamourosa da cidade norte-americana. Com uma tiara de orelhas felpudas, Reisman ainda apresenta informações sobre os hábitos dos roedores. A ideia de negócio ganhou repercussão em veículos como o site New York Post.

A princípio a ideia pode parecer desagradável para algumas pessoas, mas tem atraído diversos turistas curiosos. Reisman conta que deixou seu trabalho em uma organização sem fins lucrativos para se dedicar ao passeio, lançado em abril deste ano. O passeio custa US$ 40 (equivalente a R$ 220,55, na cotação atual) por pessoa. “Houve muito interesse. Esgotei dois passeios e preenchi a lista de espera durante a Jane’s Walk”, declarou.

Com duas horas de duração, o passeio percorre o sul de Manhattan, onde os visitantes aprendem como o rato-da-Noruega — um nome impróprio, já que eles vêm da Ásia —, chegaram ao país. A atração ainda inclui a incursão em outros locais.

“É incrivelmente divertido falar sobre essas histórias, compartilhar e ouvir de outras pessoas quais foram suas experiências”, afirmou.

Apesar do estranhamento, a especialista relata que traz uma proposta lúdica para a atividade. Ela ainda defende os roedores: “Os ratos estão ligados à cidade de Nova York, tanto na realidade quanto na nossa história. Eles são meio monstrinhos, mas também meio fofos”.

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