Izanelda Magalhães se inspirou nos sabores regionais para empreender com propósito

Izanelda Magalhães viu nos sabores únicos que encontra na Amazônia uma forma de inovar e de se destacar no mundo do empreendedorismo. Ela é o nome por trás da Nãnê Sorvete Amazônico, sorveteria com itens criados a partir de frutas e cascas de árvores da região.
O estabelecimento está localizado no Horto Florestal de Rio Branco (AC). “A gente tem um sorvete com identidade, para levar a floresta no paladar, ter uma memória gustativa da Amazônia”, afirmou a empreendedora em entrevista ao programa Pequenas Empresas & Grandes Negócios, da Rede Globo.
Formada em engenharia agrônoma, Magalhães exerceu a profissão por alguns anos antes de empreender. A ideia para os sorvetes surgiu quando ela comandava um bistrô e, em trocas com fornecedores do mercadão da cidade, experimentou um chá de casca de cumaru de cheiro com leite.
O cumaru é considerado a baunilha da Amazônia e o chá se transformou em uma sobremesa do bistrô de Magalhães. Com o sucesso do sabor, ela decidiu montar um negócio exclusivo para os sorvetes – hoje, o estabelecimento é abastecido por uma fábrica própria, que produz 200 quilos de massa por hora e mil picolés simultaneamente. “É um produto natural, acessível e que valoriza o lugar onde nascemos”, comentou.
Conheça a história completa na reportagem a seguir:
Sorveteria inova ao usar frutas amazônicas e cascas de árvores nas receitas







