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Chefe compartilha mensagem de funcionário Geração Z avisando sobre horário, viraliza e divide opiniões nas redes:

Fonte: Redação

Na mensagem, o funcionário informou que chegaria ao escritório mais tarde após ter passado do horário no dia anterior


Funcionário da Geração Z viraliza ao avisar chefe de atraso
Funcionário da Geração Z viraliza ao avisar chefe de atraso — Foto: Reprodução

Uma mensagem direta de um funcionário da Geração Z a sua chefe, comunicando um atraso devido ter trabalhado até tarde, viralizou nas redes sociais e gerou debate sobre as expectativas de trabalho para jovens profissionais. A chefe, Ayushi Doshi, uma advogada que compartilhou a troca no X, ficou surpresa com a abordagem do jovem, mas os internautas se dividiram entre críticas e apoio ao funcionário. O relato publicado, na última terça-feira (12/11), teve mais de 5 milhões de visualizações.

Na mensagem, o funcionário, um advogado júnior, informou que chegaria ao escritório mais tarde, às 11h30, após ter saído às 20h30 na noite anterior para concluir uma tarefa. Ele escreveu: “Oi, vou chegar amanhã às 11h30, pois hoje saí do escritório às 20h30.”

Doshi, então, compartilhou o texto com a seguinte legenda: “Não acredito que meu júnior me enviou isso. Os jovens de hoje são inacreditáveis. Ele ficou até tarde, então agora vai chegar atrasado no escritório para ‘compensar’. Que jogada! Estou sem palavras”.

A natureza franca do recado gerou reações diversos comentários nas redes sociais, enquanto alguns usuários defenderam o direito do funcionário ao equilíbrio entre vida pessoal e profissional, outros argumentaram que ele deveria ter planejado o cumprimento do prazo dentro do horário regular.

“Ele está garantindo que seja o mais produtivo possível sem se esgotar”, comentou um usuário, enquanto outro observou que, se a carga de trabalho é excessiva, o problema pode estar na organização do escritório. Outros, no entanto, questionaram se o funcionário estaria evitando a responsabilidade de gerenciar o tempo de forma mais eficiente. “Ele deveria ter concluído a tarefa dentro do expediente normal, em vez de contar com um atraso compensatório”, disse um crítico.

Doshi, após a repercussão, esclareceu que a crítica não era ao pedido de atraso no dia seguinte, mas sim à falta de foco do funcionário durante o expediente. Segundo ela, o júnior havia recebido um prazo de três dias para uma tarefa que, em condições normais, exigiria apenas um dia de trabalho. “A crítica era sobre a falta de foco durante o horário regular,” afirmou Doshi.

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