A TikToker gerou debate ao compartilhar como “treina” clientes a resolverem problemas que eles próprios poderiam solucionar, em sua avaliação
Uma garçonete identificada como @chckpeass no TikTok viralizou ao compartilhar como “treina” clientes a resolverem perguntas que, segundo ela, poderiam ser facilmente pesquisadas no Google. O vídeo acumulou mais de 3,3 milhões de visualizações e 479 mil curtidas, gerando um debate nas redes sociais.
No caso específico, um cliente ligou para o restaurante onde ela trabalha para perguntar a distância entre o estabelecimento e o aeroporto de Los Angeles. Em vez de responder, a atendente disse ao cliente que iria “pesquisar no Google” e o colocou em espera. O cliente retornou a ligação, e ela aproveitou o momento para “ensinar” uma lição.
“Desculpe por isso. Não percebi que a ligação caiu. Nossa internet está fora do ar o dia todo. Nem o Google está carregando direito. Você se importaria em tentar isso no seu telefone para mim?” disse ela ao cliente, que então fez a pesquisa e encontrou a resposta por conta própria. Ao final da conversa, @chckpeass agradeceu e perguntou se havia mais alguma coisa em que poderia ajudar.
O vídeo foi publicado em resposta a um comentário crítico em outro post da TikToker, onde ela explicava como lida com perguntas que considera “idiotas” de clientes. O comentário sugeria que ela deveria simplesmente responder às perguntas, o que a levou a demonstrar seu ponto de vista.
Em vídeos adicionais, @chckpeass explicou que adota essa abordagem como uma forma de incentivar os clientes a resolverem problemas simples por conta própria. Ela também compartilhou métodos que usa pessoalmente, como fingir estar pesquisando no iPad do restaurante, enquanto o dispositivo está no modo avião, e pedir que os clientes procurem a informação eles mesmos.
“Tenho muita alegria em ajudar as pessoas a se ajudarem,” comentou. Ela também brincou: “Meus ancestrais lutaram pelo meu direito de ser desrespeitosa no trabalho, e seria um desserviço bajular perguntas óbvias.”
Nos comentários, a maioria das pessoas apoiou sua abordagem. “Você literalmente reformulou o cérebro deles para que resolvessem seus próprios problemas,” escreveu um usuário. Outro questionou: “Eles não precisaram usar o Google para achar o número do restaurante? Por que não procurar a distância também?”