Segundo a mais recente edição do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), 60% dos brasileiros alimentam o sonho de ter seu próprio negócio. Esse dado revela o espírito empreendedor do país e o desejo crescente de independência e realização profissional.
Em um cenário vibrante e cheio de possibilidades, a democratização das ferramentas digitais está quebrando barreiras e abrindo as portas para que mais pessoas possam transformar 2025 no ano em que ideias saem do papel. Nunca houve um momento tão promissor para quem deseja empreender, criar impacto e construir um legado. Oportunidades estão por toda parte, e o futuro está nas mãos de quem ousar dar o primeiro passo.
“Existem cada vez mais opções que tornam o processo de empreender mais ágil e acessível. É possível, por exemplo, usar novas ferramentas de inteligência artificial para criar páginas na internet com poucos cliques, sem a necessidade de conhecimentos técnicos avançados”, afirma Rafael Hertel, country manager da Hostinger no Brasil. Com 570 mil clientes no país, a empresa é considerada uma referência global na criação e na hospedagem de sites.
Independentemente do setor ou do perfil da empresa, o sucesso de projetos digitais está diretamente ligado à escolha de soluções que combinem propostas integradas de segurança, usabilidade, estabilidade e escalabilidade — um fator crucial para acompanhar a evolução da empresa e suportar picos de venda em datas sazonais, como Natal e Black Friday.
A estrutura de suporte é outro diferencial para atender às demandas de empreendedores em fase inicial. “É fundamental buscar uma plataforma completa e confiável, que ofereça todo o suporte necessário em momentos de dúvida ou dificuldade. Esse aspecto é determinante para manter o foco no crescimento, sem precisar se preocupar com a parte tecnológica”, diz Hertel.
A partir desses fundamentos, conheça alguns dos principais setores que vêm revelando boas oportunidades em diversas pontas da economia digital.
1- E-COMMERCE SEGMENTADO
Com um movimento total de mais de R$ 340 bilhões e 12% das vendas registradas no varejo nacional, o comércio eletrônico brasileiro deverá crescer 59,6% até 2027, segundo pesquisa da E-Commerce Brasil. “Além do aumento na confiança do consumidor, o setor vem sendo impulsionado pela digitalização dos negócios, oferecendo oportunidades para empreendedores lançarem suas lojas online e expandirem suas operações”, explica Hertel.
Alinhada à tendência de personalização de produtos e serviços, a abertura de lojas virtuais voltadas para nichos de consumo específicos — como alimentos gourmet e produtos ecológicos — pode ser uma boa maneira para se destacar em meio às ofertas de varejistas de grande porte.
2 – CONSULTORIA DIGITAL
De acordo com a Consultoria PwC, 75% das lideranças brasileiras enxergam os movimentos de transformação digital como uma prioridade estratégica de suas organizações. O mesmo estudo aponta os gargalos de cultura e gestão entre os principais desafios para incorporar novas ferramentas à estrutura das corporações. Trata-se de um cenário que abre boas oportunidades para consultores que atuem em áreas como implantação de sistemas online e automação de processos.
A baixa estrutura de custos iniciais da atividade é outro diferencial do modelo de negócio. É possível, por exemplo, iniciar a divulgação e a prestação de serviços a partir de uma página simples na internet. Plataformas como o Criador de Sites com IA da Hostinger tornam esse processo possível a partir de comandos simples e intuitivos, sem a necessidade de equipes ou conhecimentos avançados em design ou programação.
3 – SERVIÇOS DE IA
O próximo ciclo de inteligência artificial continuará a gerar mudanças profundas em modelos de negócio e hábitos de consumo — e a abrir oportunidades para empreendedores dos mais diversos perfis, regiões e setores. Da criação de agentes virtuais ao desenvolvimento de prompts, a nova indústria de IA estará cada vez mais focada na oferta de soluções inovadoras de redução de custos e aumento de eficiência.
“A IA pode ser aplicada em todas as áreas que envolvem a gestão de uma empresa, como atendimento, análise de dados, mapeamento de tendências e automação de processos de marketing. Além do ganho de eficiência, um número crescente de companhias está buscando a tecnologia para facilitar processos que antes eram mais complexos”, diz Hertel.
4 – PRODUÇÃO DE CONTEÚDO
O estudo da Hotmart indica que em 2023 cerca de 7 milhões de pessoas tiveram ao menos 1 conteúdo monetizado durante o ano. A ascensão da Creator Economy pode ser observada tanto no surgimento de novos perfis de criadores como no potencial de engajamento de suas audiências. Atualmente, cerca de 40% do tempo de navegação dos brasileiros é dedicado a canais de influencers, segundo uma pesquisa conduzida anualmente pelo Hootsuite.
Outro estudo, realizado pela EBANX, mostra que 41% das pessoas já realizaram alguma compra por recomendação de um perfil em redes sociais. Para quem já tem uma base de audiência consolidada (ou uma expertise em produção de conteúdo), esse potencial pode ser explorado tanto em campanhas de marketing para grandes marcas como na monetização de projetos proprietários, como podcasts e séries de vídeos autorais.
5 – GESTÃO DE REDES SOCIAIS
O relatório anual do Hootsuite aponta que os brasileiros passam, em média, 3 horas e 37 minutos por dia em redes sociais. Onde há audiência, há demanda e negócios em potencial. As redes sociais se tornaram vitrines digitais indispensáveis para empresas que buscam alcançar seus públicos de maneira direta e personalizada.
Com bilhões de usuários ativos globalmente, as plataformas sociais representam um mercado fértil para vendas, captação de leads e fidelização de clientes. Além disso, o poder de influenciadores e criadores de conteúdo em moldar tendências e decisões de compra reforça a relevância de estratégias bem estruturadas para converter engajamento em resultados financeiros.
Neste contexto, a demanda por serviços de produção de conteúdo (texto, vídeo e áudio), estratégias de engajamento, planejamento estratégico e gestão de canais tende a permanecer em alta. A criação de portfólios digitais, concentrados em sites profissionais, é um elemento essencial para demonstrar os resultados obtidos em projetos anteriores para novos clientes em potencial.
6 – MARKETING DE AFILIADOS
A partir de uma indústria que movimenta mais de US$ 15 bilhões ao redor do mundo, o marketing de afiliados se consolidou como uma das principais tendências de empreendedorismo digital entre os brasileiros. Na prática, a atividade consiste em receber comissões por vendas de produtos divulgados em blogs, vídeos e redes sociais — uma excelente oportunidade de renda passiva para quem domina estratégias de SEO e tráfego pago (saiba mais no próximo item).
No caso dos sites hospedados pela Hostinger, existe a possibilidade de usar o plugin Conector de Afiliados Amazon, que facilita os processos de incluir produtos e links em um dos maiores programas de afiliados do mundo. A ferramenta permite, por exemplo, explorar vários formatos de exibição, publicar páginas com mais agilidade e unificar painéis de controle (do site e da Amazon) na mesma página.
7 – TRÁFEGO PAGO
Com os investimentos globais em publicidade digital se aproximando da marca de US$ 1 trilhão por ano, o mercado de tráfego pago segue em plena ascensão no Brasil e no mundo. A atividade tem como base a criação de estratégias para potencializar os retornos de anúncios feitos em grandes plataformas digitais, como Google, YouTube, Facebook, Instagram e TikTok.
O baixo custo de entrada é um dos principais atrativos para empreendedores em fase inicial. É possível começar com pequenos investimentos para avaliar as dinâmicas e os tipos de retorno de cada sistema de anúncios — e calibrar gradualmente as estratégias e os recursos dedicados de acordo com os resultados obtidos. Além disso, existe uma boa oferta de cursos e conteúdos gratuitos para apoiar interessados em atuar na área.
