5 motivos para se inscrever no 100 Startups to Watch 2025

Fonte: Redação

Atenção, pessoas fundadoras de startups! As inscrições para o 100 Startups to Watch 2025 já estão abertas. A lista anual reúne as empresas de base tecnológica mais promissoras do ecossistema de inovação brasileiro.

Realizada por Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Valor Econômico e Época NEGÓCIOS, em parceria com Elogroup e Innovc, a lista chega à oitava edição em 2025. A seleção é resultado de uma avaliação criteriosa feita por um time de especialistas do ecossistema.

Se você ainda não sabe se o 100 Startups to Watch é para o seu negócio, vamos te dar cinco motivos pelos quais você não pode deixar essa oportunidade passar! E anote na agenda: as inscrições se encerram em 4 de julho.

1. Inscrições gratuitas

Não há custo financeiro para se inscrever. O único gasto para ter a chance de estar no 100 Startups to Watch 2025 é do seu tempo, afinal, é preciso preencher um formulário para participar. Para ter a chance de figurar entre as 100, basta visitar www.100startupstowatch.com.br e se cadastrar para ter acesso ao documento.

O ideal é incluir o máximo de informações que conseguir, porque esses dados serão o insumo utilizado pelos especialistas para avaliar a sua startup. Também vale separar um tempo para gravar um vídeo com o seu pitch.

Não precisa ter pressa. Como dissemos anteriormente, você tem até 4 de julho para concluir a sua inscrição, e a plataforma permite que você inicie o processo e retome posteriormente, em outros momentos, para finalizá-lo.

A inscrição é o seu momento de brilhar e provar o porquê a sua startup merece estar nesse seleto time.

2. Chancela importante

Integrar a lista 100 Startups to Watch é um indicador relevante de que a startup passou por um longo e rigoroso processo de avaliação, feito por consultores, especialistas e investidores. E, como a lista contempla startups em estágios diferentes de maturidade, é uma ótima oportunidade de mostrar o seu negócio para agentes importantes do ecossistema que, no futuro, podem se tornar mentores ou até mesmo investidores. Em anos anteriores, André Barrence, do Google for Startups; Paulo Costa, CEO do Cubo Itaú; e Renata Petrovic, head de inovação do Bradesco, entre outros, atuaram como jurados do 100 Startups to Watch.

Vale ressaltar que o 100 Startups to Watch é uma lista e não um ranking. As empresas são avaliadas de acordo com o seu grau de maturidade e todas as 100 selecionadas têm o mesmo destaque.

Startups:

3. Espaço para a diversidade

Os dados da Associação Brasileira de Startups (Abstartups) de 2024 mostram que a maioria das startups brasileiras são fundadas por homens cisgênero (79,3%), pessoas brancas (76,5%), heterossexuais (91,6%), e estão concentradas na região Sudeste (57,6%). Por isso, é comum que pessoas fundadoras de fora desse perfil encontrem maior dificuldade para furar a bolha e chegar aos tomadores de decisão.

A diversidade é um ponto importante para o 100 Startups to Watch. Desde 2023, pelo menos metade das startups que formam o time de 200 finalistas devem ter 50% ou mais do quadro societário com características de diversidade (autodeclaradas pretas, pardas, indígenas ou amarelas; do sexo feminino; LGBTQIAPN+; ou pessoa com deficiência).

Se você é uma pessoa fundadora que faz parte de um grupo minorizado, não perca a oportunidade de mostrar o seu negócio.

4. Visibilidade para a startup

Além da importante chancela de ter passado pelo crivo do time de especialistas, a entrada na lista traz uma visibilidade importante para as startups selecionadas. O 100 Startups to Watch é uma vitrine, com destaque especial nas páginas e redes sociais de Pequenas Empresas & Grandes Negócios, Valor Econômico e Época NEGÓCIOS.

5. Tradição

Realizado há oito anos, o 100 Startups to Watch já revelou empresas que cresceram, captaram grandes cheques com investidores e até se tornaram unicórnios, como é o caso de QI Tech e unico. Mas o rol vai bem além das que conquistaram o valuation de US$ 1 bilhão. As seleções contam com nomes como Conta Simples, de cartões corporativos e gestão de despesas para empresas; Nomad, de investimento em dólar; e Alice, operadora de saúde para o mercado corporativo.

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