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AUMENTO para beneficiários do BPC para 2024! Veja agora

Fonte: BMCNEWS

Com a recente chancela da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) no palco decisivo do Congresso, o ano de 2024 chega com uma promessa de aumento para o salário mínimo: R$ 1.412. Esta projeção é fruto de uma política renovada de valorização. Mas, a questão é: você já parou para pensar sobre como esse aumento do salário mínimo vai afetar aqueles que recebem benefícios sociais atrelados ao piso nacional? Como o BPC.

INSS Facilita Acesso ao BPC para Pessoas com Deficiência!

O Benefício de Prestação Continuada (BPC), por exemplo, que é destinado a idosos com 65 anos ou mais e pessoas com deficiência que não podem se manter ou serem mantidas por suas famílias, tem o valor atrelado ao salário mínimo. Então, caso a nova projeção se confirme, quem recebe o BPC estará recebendo R$ 1.412 em 2024.

Para solicitar o BPC, você pode escolher um dos seguintes canais de atendimento do INSS:

  • Telefone 135: Ligue gratuitamente de telefone fixo.
  • Site ou aplicativo Meu INSS: Acesse o site ou o aplicativo com o seu CPF e senha.
  • Agência do INSS: Agende um atendimento presencial na agência mais próxima de você.

Como é calculado o salário mínimo?

Conforme a nova política de valorização do salário mínimo, o seu reajuste leva em conta o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). E aqui, um adendo importante: os índices são calculados com base no ano anterior. O objetivo do Governo com esse modelo é fortalecer o poder de compra da população de uma maneira estruturada, além de oferecer aos agentes econômicos, políticos e sociais uma previsibilidade quanto à valorização do salário mínimo.

Nota-se que, com esta revisão no cálculo do salário mínimo, a preocupação não é somente com o cidadão comum, mas também com os aposentados que recebem pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), conforme destaca o economista Alex Araújo. Para ele, o reajuste salarial é um marco de passo importante na política econômica, todavia, não prevê maiores impactos, especialmente nos setores básicos, como transporte e alimentação. “A maior preocupação econômica é sobre o impacto fiscal, pois o mínimo indexa as aposentadorias pagas pelo INSS. O impacto inflacionário é secundário”, explicou.

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